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12 novembro 2025

Autotravi reforça presença no mercado mexicano com participação na Expotransporte Anpact
Roberto Frantz, da Frenex, e Paulo Ricardo Steiner em feira na Colo?mbia

A Autotravi, uma empresa gaúcha com 80 anos de trajetória, está reforçando a sua presença no mercado automotivo do México com a participação na Expotransprte Anpact, feira que acontece de 12 a 14 de novembro, em Guadalajara. Com forte atuação no mercado de linha pesada, inclusive lançando produtos em 2025 e um cronograma para novos nos próximos meses, a Autotravi integra o estande da Brasil Auto Parts, organizado pelo Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças).

Conforme o Gerente de Negócios da Autotravi, Paulo Ricardo Steiner, a produção automotiva do México é muito superior à do Brasil, e a Autotravi tem interesse em ampliar a sua participação neste mercado, um objetivo que está alinhado ao planejamento estratégico da empresa para as exportações. “Tivemos lançamentos de produtos para a linha pesada neste ano e teremos outros em 2026. Este é um segmento-chave para a Autotravi e também o foco da feira, então estaremos presentes para apresentar nossos produtos e prospectar novos negócios”, afirma Steiner.

A presença no país também tem relação com outro mercado em que a Autotravi atua: o americano. Tradicionalmente uma porta de entrada para os Estados Unidos, o México é uma oportunidade para que se estreite relações. Alguns dos principais clientes da empresa fora do Brasil estão sediados lá, e o momento exige uma aproximação ainda maior para fortalecer os negócios.

Em 2024, as exportações representaram 16% do faturamento da Autotravi, e o planejamento estratégico prevê chegar a 20% até 2027. A participação em feiras, incluindo a Automechanika na Argentina e na Alemanha, em 2025, é parte da estratégia para atingir essa meta. Por meio da parceria com o Sindipeças, a Autotravi vem consolidando a sua marca - que carrega 80 anos de história - e mostrando o seu produto para um público cada vez maior fora do Brasil. Tudo isso, logicamente, sem descuidar do mercado interno, que representa a maior participação e segue em crescimento.